domingo, 27 de março de 2011
sábado, 26 de março de 2011
A Madeira tem condições únicas de proximidade entre o Mar e a Serra, dois contextos que os jovens facilmente identificam como ideais para o desenvolvimento de actividades de lazer e recreação. A Ilha não é uma prisão, pode ser um local de liberdade, pode ser o próprio mundo em ponto pequeno. Ser ilhéu não é uma cruz, pode e deve ser uma fonte de inspiração e orgulho.
Queremos vivenciar as situações, para as melhor divulgarmos, aliás pensamos que a mensagem passará melhor se não nos limitarmos a mostrar o que se pode fazer, mas sim aquilo que nós, iguais a todos os jovens fizemos.
Não se trata só de realizar umas actividades com adrenalina, mas compreender todo o enquadramento, por exemplo, quando fazemos uma levada compreender a sua funcionalidade no passado, o trabalho que foi construi-la, a cultura dos residentes nos diferentes pontos. Descobrir a ilha descobrindo-nos a nós próprios. Com alegria e diversão, somos jovens teremos muito tempo para ser infelizes. Aliás quanto mais valorizarmos a nossa felicidade, mais atentos e disponíveis estaremos a ajudar aqueles que precisam. Pensamos contribuir para que tenhamos jovens mais activos (combate ao sedentarismo, aumentar a socialização e combater a depressão, por exemplo), mais integrados no seu meio ambiente, valorizando a natureza e os recursos naturais, a cultura e história regional. No fundo contribuir para que tenhamos orgulho de ser quem somos. Jovens madeirenses com um passado, um presente e com muito futuro.
Queremos vivenciar as situações, para as melhor divulgarmos, aliás pensamos que a mensagem passará melhor se não nos limitarmos a mostrar o que se pode fazer, mas sim aquilo que nós, iguais a todos os jovens fizemos.
Não se trata só de realizar umas actividades com adrenalina, mas compreender todo o enquadramento, por exemplo, quando fazemos uma levada compreender a sua funcionalidade no passado, o trabalho que foi construi-la, a cultura dos residentes nos diferentes pontos. Descobrir a ilha descobrindo-nos a nós próprios. Com alegria e diversão, somos jovens teremos muito tempo para ser infelizes. Aliás quanto mais valorizarmos a nossa felicidade, mais atentos e disponíveis estaremos a ajudar aqueles que precisam. Pensamos contribuir para que tenhamos jovens mais activos (combate ao sedentarismo, aumentar a socialização e combater a depressão, por exemplo), mais integrados no seu meio ambiente, valorizando a natureza e os recursos naturais, a cultura e história regional. No fundo contribuir para que tenhamos orgulho de ser quem somos. Jovens madeirenses com um passado, um presente e com muito futuro.
Área de projecto disciplina do ano terminal do Ensino Secundário onde se pretende desenvolver um conjunto de capacidades e competências que não se confinam ao saber enciclopédico, mas sim uma capacidade de reflexão e compreensão do mundo que nos rodeia, capacidade para tomar decisões, capacidade de adaptação a diferentes situações e contextos, etc.
Neste sentido Educação tem por objectivo, transformar o indivíduo de forma a que ele optimize o seu potencial e não formatar cada um de acordo com um determinado modelo.
Os jovens normalmente são eternos insatisfeitos e têm a tendência para querer mudar o mundo, mas esquecem-se que eles próprios também têm de se transformar.
Nesse sentido, optámos por fazer um trabalho de jovens para jovens, ou seja um trabalho em que nos transformemos e ajudemos outros jovens a transformar-se.
Pensamos que a juventude é uma altura privilegiada para nos sentirmos felizes (muitas vezes entendida como uma altura em que temos mais direitos que responsabilidades), porém para que isso aconteça é necessário que nos sintamos bem connosco próprios, com os outros e com o meio onde nos inserimos (sendo que tudo pode estar interligado).
Ora é próprio do ser humano e dos jovens em particular pensar que o que é de fora é que é bom. No nosso, imaginário, alimentado por filmes e séries televisivas, os jovens dos EUA , Inglaterra, etc, têm outras possibilidades de ser felizes (a galinha do vizinho é sempre melhor que a nossa).
Não pensamos assim, entendemos que a Madeira tem um potencial enorme que normalmente é potenciado para os turistas e negligenciado para os residentes, nomeadamente para os jovens.
Neste sentido Educação tem por objectivo, transformar o indivíduo de forma a que ele optimize o seu potencial e não formatar cada um de acordo com um determinado modelo.
Os jovens normalmente são eternos insatisfeitos e têm a tendência para querer mudar o mundo, mas esquecem-se que eles próprios também têm de se transformar.
Nesse sentido, optámos por fazer um trabalho de jovens para jovens, ou seja um trabalho em que nos transformemos e ajudemos outros jovens a transformar-se.
Pensamos que a juventude é uma altura privilegiada para nos sentirmos felizes (muitas vezes entendida como uma altura em que temos mais direitos que responsabilidades), porém para que isso aconteça é necessário que nos sintamos bem connosco próprios, com os outros e com o meio onde nos inserimos (sendo que tudo pode estar interligado).
Ora é próprio do ser humano e dos jovens em particular pensar que o que é de fora é que é bom. No nosso, imaginário, alimentado por filmes e séries televisivas, os jovens dos EUA , Inglaterra, etc, têm outras possibilidades de ser felizes (a galinha do vizinho é sempre melhor que a nossa).
Não pensamos assim, entendemos que a Madeira tem um potencial enorme que normalmente é potenciado para os turistas e negligenciado para os residentes, nomeadamente para os jovens.
Presépios
Fizemos uma visita pelos presépios que estavam espalhados pela ilha.
Esperemos que gostes:
http://www.youtube.com/watch?v=8Tb37i2a66g
Esperemos que gostes:
http://www.youtube.com/watch?v=8Tb37i2a66g
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